segunda-feira, 27 de junho de 2011
Transporte coletivo Integrado e bem planejado é solução
Transporte coletivo integrado e bem planejado é solução para as cidades de grande e médio porte.
Um dos principais desafios das cidades, em qualquer lugar no mundo, é a organização do sistema de transporte. O direito de "ir e vir" de todos os cidadãos nem sempre é respeitado. A maioria das políticas de desenvolvimento e os próprios investimentos nacionais e regionais, ainda está voltada à boa circulação dos automóveis particulares e veículos de carga. Somente casos isolados mostram tentativas de priorizar o transporte coletivo no Brasil, buscando democratizar a mobilidade e a acessibilidade urbanas de forma planejada.
Vale ressaltar que todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem possuir um plano diretor de desenvolvimento urbano; e as cidades que têm mais de 500 mil habitantes também precisam elaborar um plano diretor específico para transporte urbano. No entanto, levantamentos parciais do Ministério das Cidades já apontam para a existência de cerca de 1,7 mil cidades que ainda não possuem um plano diretor de desevolvimento urbano. O prazo para se adequar é até o ano de 2006.Conforme o administrador Renato Boareto, diretor de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, o modelo atual de transporte urbano se mostra insustentável. "Existe uma relação direta entre a renda e a mobilidade: quanto maior a renda, maior a possibilidade de locomoção nas cidades", avalia. Segundo ele, a expansão populacional, a velocidade da produção de novos veículos automotivos e a renda populacional não são compatíveis, transformando as cidades em permanentes espaços de disputa.
Cerca de 35 mil mortes são registradas anualmente no país por acidentes de trânsito; pelo menos 120 mil pessoas adquirem seqüelas permanentes; e são 300 mil feridos. "Congestionamentos, poluição ambiental e maior tempo para locomoção. Tudo isso mostra que o sistema de transportes está em crise e reflete diretamente na sustentabilidade das próprias estruturas das cidades brasileiras", destaca. O Ministério das Cidades existe somente há um ano e tem trabalhado sob a idéia de que um sistema de transporte público bem planejado é a chave para se criar cidades sustentáveis.
Cidade para pedestres
Curitiba é considerada uma das mais bem planejadas cidades brasileiras. Segundo o arquiteto e urbanista Ricardo Blindo, assessor da presidência do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), todo o sistema de transporte da cidade e as políticas urbanas em geral foram pensados e estão sendo executados sob a filosofia da priorização das escalas humana, ambiental e de mobilidade coletiva. "São cerca de 72 quilômetros de pistas exclusivas para ônibus e aplicamos a política da 'tarifa social', com linhas integradas que permitem diversos trajetos com o pagamento de uma única passagem", comenta.
Com um plano diretor de urbanização sendo implementado desde 1966, a cidade de Curitiba foi a primeira a fechar ruas e limitar a altura de prédios no centro comercial para melhorar a mobilidade e o ambiente dos pedestres. "Buscamos criar uma cidade para os pedestres e não para carros", destaca Blindo.
A drenagem das pistas para tanques de contenção nos parques e bosques também evita a inundação na cidade, garantindo maior segurança no trânsito.
Além disso, a distribuição dos equipamentos urbanos foi feita entre os bairros mais carentes para evitar dificuldades de acesso da população por falta de dinheiro para condução. Assim, também estão concentrados os estabelecimentos comerciais nas avenidas mais importantes da cidade, que também são as vias coletoras da maioria das linhas de ônibus, permitindo um direcionamento mais claro dos investimentos de transporte nessas áreas de grande fluxo.
O engenheiro civil Luiz Filla, gerente operacional da Secretaria de Urbanismo de Curitiba, explica que a fase agora é de expansão dos benefícios do modelo para as cidades vizinhas que compõem a região metropolitana, passando a abranger uma população de três milhões de pessoas. "Hoje, o sistema de transporte integrado já atende 94% dos 1,6 milhão de habitantes, garantindo a locomoção com tarifa única não só no trajeto entre periferia e centro, mas entre qualquer ponto da cidade. Quando se fala de região metropolitana esse percentual já chega a 73%", relata.
Via exclusiva para onibus do sistema integrado de Curitiba - PR |
No Pará, um esforço conjunto entre o governo estadual e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) resultou também na criação de um Plano Diretor de Transporte Urbano. Estudos minuciosos sobre o tráfego, as demandas de mobilidade populacional e os impactos ambientais do atual sistema, foram realizados com projeções para um horizonte de dez anos abrangendo toda a Região Metropolitana de Belém. O estudo de viabilidade econômica do projeto foi apresentado no final do ano passado.
A proposta básica do projeto Via Metrópole, em Belém, também é um modelo integrado de transporte coletivo, com linhas troncais nas avenidas principais da região metropolitana e um sistema de vias alimentadoras articuladas por terminais. Esse sistema é apontado também pelo Ministério das Cidades como prioritário na concessão de investimentos, juntamente com os projetos de redução de tarifas do transporte coletivo e o uso de transporte sobre trilhos em casos onde há demanda compatível.
A reorganização do sistema de transportes em Belém beneficiará uma população estimada em quase 1,8 milhão de pessoas e promete trazer melhorias consideráveis sobre o tempo de locomoção e os gastos com tarifas. De acordo com as projeções apontadas pelo estudo, as pessoas que gastam quase uma hora para se deslocar de um bairro periférico para o centro de Belém hoje, precisarão do dobro de tempo em 2012, considerando o aumento populacional e suas consequências sobre a frota de veículos em circulação. A implementação do sistema integrado de transporte coletivo, pelo contrário, reduziria esse tempo de percurso para 55 minutos, em 2012.
Por ser uma metrópole localizada na Amazônia, alguns podem questionar sobre o porquê de não se aplicar o transporte hidroviário em integração. Entretanto, o arquiteto e urbanista Paulo Ribeiro, coordenador do projeto Via Metrópole, explica que na região de abrangência do plano não há demanda para o transporte hidroviário. "Quando se compara o tempo de deslocamento e os custos de implementação do sistema hidroviário, os estudos mostram que é inviável". Para vencer a velocidade média dos ônibus, as embarcações teriam que ser bem melhores do que as tradicionalmente utilizadas na região.
"O sistema hidroviário é uma questão de transporte regional; e não direcionada a uma região metropolitana como Belém. No Via Metrópole não estão previstas soluções tecnológicas diferenciadas devido ao perfil da região", acrescenta. Segundo Ribeiro, o maior desafio são as diferenças institucionais e políticas entre as prefeituras dos municípios da região metropolitana e o próprio Governo do Estado.
O sistema de transporte urbano é responsabilidade da esfera pública municipal. Mas, os grandes centros urbanos, de fato, ultrapassam as fronteiras entre os municípios, ganhando proporções de região metropolitana. Segundo Renato Boareto, do Ministério das Cidades, a diversidade institucional e política entre os municípios é tratada isoladamente, conforme as peculiaridades de cada região.
Na cidade de Goiânia, por exemplo, prevalece o peso da capital sobre os outros municípios; mas, em Curitiba, onde as cidades têm tamanho e estrutura parecidos, a integração ao sistema de transporte metropolitano é por adesão; em Recife, o próprio Estado prevalece nas decisões. Quando há conflito de interesses entre os municípios, o maior problema é a superposição de redes de transporte e o alto custo das tarifas por conta de um sistema não-integrado, além da proliferação do transporte informal.
Segundo Boareto, além das diferenças institucionais, a origem do problema do transporte urbano, entretanto, é a análise fragmentada do sistema, diferenciando transporte, trânsito e uso do solo. "É preciso discutir o modelo como um todo para buscar soluções eficazes para todo o sistema, inclusive, considerando as diferenças regionais - cidades do Nordeste e do Sul do Brasil - e locais - cidades litorâneas e montanhosas, por exemplo".
Fonte: http://www.comciencia.br/200404/reportagens/02.shtml
domingo, 26 de junho de 2011
Teleférico como solução regional
O teleférico como alternativa para locomoção urbana.
O teleférico é um meio de transporte bastante utilizado em locais íngremes, como montanhas e florestas, pela sua adaptação a terrenos acidentados e pela sua facilidade em transpor vales e cumes de montanhas, onde a instalação de outros meios de transporte seria bastante difícil. È igualmente utilizado em terrenos planos como meio de ligação entre fábricas, minas ou portos marítimos. Podem ser aplicados ao longo de centenas de km de percurso, a inclinações superiores a 45º, podem suportar cargas até dezenas de pessoas ou dezenas de toneladas de materiais, atingir velocidades entre 3 e 10 m/s e realizar débitos horários de algumas centenas de toneladas de materiais e de centenas de pessoas. A sua constituição, feita por componentes de alta resistência com elevados coeficientes de segurança, trabalhando essencialmente à tração e muito pouco à flexão, origina uma melhor utilização do material e a necessidade de uma força motriz relativamente pequena, fazendo do teleférico um meio de transporte seguro e econômico.
TELEFÉRICO EM LISBOA
TELEFÉRICO DO PÃO DE AÇÚCAR NO RIO
Em Medellín, o teleférico aumentou a qualidade de vida dos moradores e o governo brasileiro espera ter o mesmo resultado implatando esse meio de transporte no Complexo do Alemão.
METROCABLE: TELEFÉRICO DE MEDELLIN
Em Medellín, o teleférico não é uma atração turística, mas um meio de transporte insubstituível. Mas, para além da proeza técnica, o importante, é a proeza social: graças ao teleférico, os bairros pobres saíram do isolamento. Um único bilhete permite atravessar a cidade e a população economiza tempo e dinheiro.
O teleférico do Alemão seguirá o mesmo modelo implantado na comunidade de Santo Domingo, em Medellín, na Colômbia. Ou seja, as estações estarão integradas a equipamentos sociais, como escolas, creches, bibliotecas e áreas de lazer.
A geografia do Alemão é muito parecida com a de Santo Domingo, com altos e baixos. Ao todo, serão 3 km de extensão, que poderão ser percorridos em cerca de 15 minutos de viagem. O teleférico do Alemão terá 200 cabines com capacidade para transportar dez passageiros, sendo oito deles sentados. O equipamento resiste a ventos de até 70Km/h.
Teleférico no Complexo do Alemão já em funcionamento
Projeto de expansão dos teleféricos nos morros cariocas
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Problemas de saúde em consequência dos transportes
1. Problemas de saúde em consequência dos transportes
Os acidentes rodoviários são dos mais evidentes efeitos negativos dos
transportes sobre a saúde humana. Embora as mortes nas estradas tenham vindo a
diminuir gradualmente, na União Europeia os acidentes rodoviários ainda são
responsáveis por cerca de 43.000 mortes e mais de três milhões de feridos
anualmente. Uma em cada três pessoas é hospitalizada uma vez na vida em
resultado de um acidente rodoviário. As colisões são a principal causa de
morte e hospitalização entre os indivíduos com menos de 45 anos (fonte:
Conselho Europeu para a Segurança dos Transportes), cabendo-lhe maior
responsabilidade na redução da esperança de vida do que às doenças cardíacas e
ao cancro. Estima-se que os acidentes rodoviários custam à sociedade mais de
160.000 milhões de euros por ano, o que corresponde a 2% do PIB comunitário. É,
de facto, um preço enorme a pagar, quando existem soluções com uma boa relação
de custo-eficácia e passíveis de serem aceites pela generalidade da população.
Uma melhor gestão dos limites de velocidade, com uma redução da velocidade
média em 5 km/hora, poderia evitar mais de 11.000 mortos e 180.000 feridos
todos os anos dentro do espaço comunitário. Se o índice de utilização do cinto
de segurança aumentasse para os melhores níveis internacionais, poupar-se-iam
anualmente 7000 vidas nos Estados-Membros. Medidas concretas relativas à
protecção em caso de impacto lateral e ao consumo de álcool poderiam igualmente
contribuir para minorar o problema. Contudo, os acidentes rodoviários não são,
de longe, as únicas consequências negativas dos transportes na saúde humana. Na
caixa de texto seguinte são apresentadas outras consequências menos evidentes.
Inactividade física
De acordo com o relatório "The Global Burden of Disease", da Organização
Mundial de Saúde (OMS), no mundo ocidental a inactividade física é o segundo
maior factor de risco para a saúde, logo a seguir ao consumo de tabaco. Apenas
meia hora de exercício físico por dia (por exemplo, andar a pé ou de bicicleta)
conduziria a um decréscimo de 50% dos riscos de se contrair uma doença
cardíaca, diabetes e obesidade.
Emissões gasosas
As emissões gasosas podem afectar as funções respiratórias e provocar outros
problemas de saúde e doenças como o cancro ou problemas cardiovasculares. Eis
alguns exemplos bem conhecidos de emissões gasosas:
· partículas de diesel (que provocam cancro nos animais e seres humanos)
· benzeno (poderá ser o agente responsável pela leucemia infantil)
· ozono (pode provocar uma redução das funções respiratórias e causar alergias)
· NOx,
As emissões provenientes de veículos novos são até 95% inferiores às dos
veículos anteriores a 1970. No entanto, embora os veículos se tenham tornado
relativamente menos poluentes, a situação não se alterou em termos absolutos,
pois não só o número de veículos aumentou, como também o número e a duração das
deslocações. Num estudo recente descobriu-se que a poluição do ar causa uma
taxa de mortalidade mais elevada do que os acidentes rodoviários.
Neste estudo, realizado na Áustria, França e Suíça, afirma-se que 40.000 mortes
anuais são atribuíveis à poluição do ar (6% da mortalidade total). Cerca de 50%
de todas as mortes causadas pela poluição do ar podem ser atribuídas aos
veículos motorizados, o que nestes países corresponde a duas vezes o número de
mortes resultantes de acidentes rodoviários.
Poeiras
As poeiras, tais como as causadas pelo desgaste dos pneus, podem afectar as
funções respiratórias e provocar alergias.
Ruído
Na região europeia, cerca de 450 milhões de pessoas (63 % da população) estão
expostas a níveis de ruído passíveis de causar graves incómodos, interferir nas
conversações e perturbar o sono. O ruído pode ainda afectar a concentração e a
memória, provocar stress e, indirectamente, ser responsável por doenças
cardiovasculares. As pessoas que vivem perto de aeroportos e outras infra-
estruturas de transportes têm grandes probabilidades de ser especialmente
afectadas. Um estudo recente da Universidade de Londres sobre crianças que
vivem nas proximidades do aeroporto de Heathrow revelou que as que estão
expostas a elevados níveis de ruído provocado pelos aviões têm menos
capacidades de leitura. O estudo concluiu que as crianças que habitam em zonas
perto de aeroportos ou sob rotas aéreas são formadas num ambiente menos
propício à aprendizagem.
Os acidentes rodoviários são dos mais evidentes efeitos negativos dos
transportes sobre a saúde humana. Embora as mortes nas estradas tenham vindo a
diminuir gradualmente, na União Europeia os acidentes rodoviários ainda são
responsáveis por cerca de 43.000 mortes e mais de três milhões de feridos
anualmente. Uma em cada três pessoas é hospitalizada uma vez na vida em
resultado de um acidente rodoviário. As colisões são a principal causa de
morte e hospitalização entre os indivíduos com menos de 45 anos (fonte:
Conselho Europeu para a Segurança dos Transportes), cabendo-lhe maior
responsabilidade na redução da esperança de vida do que às doenças cardíacas e
ao cancro. Estima-se que os acidentes rodoviários custam à sociedade mais de
160.000 milhões de euros por ano, o que corresponde a 2% do PIB comunitário. É,
de facto, um preço enorme a pagar, quando existem soluções com uma boa relação
de custo-eficácia e passíveis de serem aceites pela generalidade da população.
Uma melhor gestão dos limites de velocidade, com uma redução da velocidade
média em 5 km/hora, poderia evitar mais de 11.000 mortos e 180.000 feridos
todos os anos dentro do espaço comunitário. Se o índice de utilização do cinto
de segurança aumentasse para os melhores níveis internacionais, poupar-se-iam
anualmente 7000 vidas nos Estados-Membros. Medidas concretas relativas à
protecção em caso de impacto lateral e ao consumo de álcool poderiam igualmente
contribuir para minorar o problema. Contudo, os acidentes rodoviários não são,
de longe, as únicas consequências negativas dos transportes na saúde humana. Na
caixa de texto seguinte são apresentadas outras consequências menos evidentes.
Inactividade física
De acordo com o relatório "The Global Burden of Disease", da Organização
Mundial de Saúde (OMS), no mundo ocidental a inactividade física é o segundo
maior factor de risco para a saúde, logo a seguir ao consumo de tabaco. Apenas
meia hora de exercício físico por dia (por exemplo, andar a pé ou de bicicleta)
conduziria a um decréscimo de 50% dos riscos de se contrair uma doença
cardíaca, diabetes e obesidade.
Emissões gasosas
As emissões gasosas podem afectar as funções respiratórias e provocar outros
problemas de saúde e doenças como o cancro ou problemas cardiovasculares. Eis
alguns exemplos bem conhecidos de emissões gasosas:
· partículas de diesel (que provocam cancro nos animais e seres humanos)
· benzeno (poderá ser o agente responsável pela leucemia infantil)
· ozono (pode provocar uma redução das funções respiratórias e causar alergias)
· NOx,
As emissões provenientes de veículos novos são até 95% inferiores às dos
veículos anteriores a 1970. No entanto, embora os veículos se tenham tornado
relativamente menos poluentes, a situação não se alterou em termos absolutos,
pois não só o número de veículos aumentou, como também o número e a duração das
deslocações. Num estudo recente descobriu-se que a poluição do ar causa uma
taxa de mortalidade mais elevada do que os acidentes rodoviários.
Neste estudo, realizado na Áustria, França e Suíça, afirma-se que 40.000 mortes
anuais são atribuíveis à poluição do ar (6% da mortalidade total). Cerca de 50%
de todas as mortes causadas pela poluição do ar podem ser atribuídas aos
veículos motorizados, o que nestes países corresponde a duas vezes o número de
mortes resultantes de acidentes rodoviários.
Poeiras
As poeiras, tais como as causadas pelo desgaste dos pneus, podem afectar as
funções respiratórias e provocar alergias.
Ruído
Na região europeia, cerca de 450 milhões de pessoas (63 % da população) estão
expostas a níveis de ruído passíveis de causar graves incómodos, interferir nas
conversações e perturbar o sono. O ruído pode ainda afectar a concentração e a
memória, provocar stress e, indirectamente, ser responsável por doenças
cardiovasculares. As pessoas que vivem perto de aeroportos e outras infra-
estruturas de transportes têm grandes probabilidades de ser especialmente
afectadas. Um estudo recente da Universidade de Londres sobre crianças que
vivem nas proximidades do aeroporto de Heathrow revelou que as que estão
expostas a elevados níveis de ruído provocado pelos aviões têm menos
capacidades de leitura. O estudo concluiu que as crianças que habitam em zonas
perto de aeroportos ou sob rotas aéreas são formadas num ambiente menos
propício à aprendizagem.
Meios de Transporte
A infraestrutura de um determinado local é composta por um conjunto de atividades que possam proporcionar condições para o desenvolvimento econômico e social. Uma dessas atividades são os serviços de transporte, essencial para o deslocamento de pessoas (passageiros) e cargas (matérias-primas e mercadorias).
O transporte pode ser realizado por meio de corpos d’água, terrestre e aéreo. Sendo assim, os meios de transporte são classificados em:
Ferroviário: é uma modalidade de transporte terrestre, em que o deslocamento é feito em trens que se movem sobre trilhos. Ele é muito vantajoso para o transporte de cargas pesadas, sobretudo de matérias-primas.
Rodoviário: também é uma forma de transporte terrestre, sendo responsável pelo transporte de pessoas e mercadorias em carros, caminhões ou ônibus, que se deslocam em ruas, rodovias ou estradas.
Marítimo: consiste em uma modalidade de transporte aquaviário, em que ocorre o deslocamento intercontinental de cargas e passageiros por mares ou oceanos.
Fluvial: é um transporte aquaviário, realizado em barcos ou balsas, que se movimentam sobre os rios.
Aéreo: é o meio de transporte mais rápido do planeta, sendo mais comum em aviões e helicópteros, mas também pode ser feito em balões. É muito eficaz para o transporte de passageiros, porém, em razão dos elevados custos e espaço reduzido, não é adequado para o transporte de cargas pesadas.
Ainda é importante citar o Dutoviário, mais este não se refere a transporte de pessoas, é o transporte utilizado para locomover detritos, gases,etc. É realizado por meio de tubos, podendo ser gasodutos (substâncias gasosas), oleodutos (líquidas) ou minerodutos (substâncias sólidas).
Fonte:http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/meios-transporte.htm
O transporte pode ser realizado por meio de corpos d’água, terrestre e aéreo. Sendo assim, os meios de transporte são classificados em:
Ferroviário: é uma modalidade de transporte terrestre, em que o deslocamento é feito em trens que se movem sobre trilhos. Ele é muito vantajoso para o transporte de cargas pesadas, sobretudo de matérias-primas.
Rodoviário: também é uma forma de transporte terrestre, sendo responsável pelo transporte de pessoas e mercadorias em carros, caminhões ou ônibus, que se deslocam em ruas, rodovias ou estradas.
Marítimo: consiste em uma modalidade de transporte aquaviário, em que ocorre o deslocamento intercontinental de cargas e passageiros por mares ou oceanos.
Fluvial: é um transporte aquaviário, realizado em barcos ou balsas, que se movimentam sobre os rios.
Aéreo: é o meio de transporte mais rápido do planeta, sendo mais comum em aviões e helicópteros, mas também pode ser feito em balões. É muito eficaz para o transporte de passageiros, porém, em razão dos elevados custos e espaço reduzido, não é adequado para o transporte de cargas pesadas.
Ainda é importante citar o Dutoviário, mais este não se refere a transporte de pessoas, é o transporte utilizado para locomover detritos, gases,etc. É realizado por meio de tubos, podendo ser gasodutos (substâncias gasosas), oleodutos (líquidas) ou minerodutos (substâncias sólidas).
Fonte:http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/meios-transporte.htm
domingo, 19 de junho de 2011
História e Importância do Metrô para a sociedade.
Além do Ônibus temos o Metrô como um importante meio de transporte coletivo,irei postar um texto que fala sobre a história do Metrô e a importancia para a sociedade.
Em todo o mundo existem cerca de 140 redes de metrôs, as quais se distinguem entre si, devido às condições do terreno e as metas de cada projeto. Alguns destes sistemas estagnaram o crescimento logo após a inauguração, enquanto que outros mantiveram um crescimento regular ao longo do tempo. Atualmente, a maior rede do mundo é a do metropolitano de Xangai, com cerca de 420 km de extensão(iniciada em 1995), seguidos de perto pelos centenários metropolitano de Nova Iorque, com 418 km de extensão e pelo mais antigo metrô do mundo, o metropolitano de Londres, com 408 km de extensão. Outros sistemas de grande comprimento são, por exemplo o de Tóquio (292 km), o de Seul (286 km), o metropolitano de Moscovo(269 km), o de Madrid (226 km) e o metropolitano de Pequim com 226 km de extensão(e em rápida ampliação devendo se tornar o segundo maior do mundo nos próximos anos, somente atrás do metrô de Xangai) ou o de Paris (212 km). No Brasil, a maior rede é a do Metrô de São Paulo com (70,6 km), seguido pelo Metrô do Rio de Janeiro com (48,1 km), pelo MetrôDF em Brasília (45,5 km), pelo Metrô de Recife com (39,5 km), pelo Trensurb de Porto Alegre com (33,8 km) e pelo MetrôBH de Belo Horizonte (28,2 km). Em Portugal existem quatro sistemas, o metropolitano de Lisboa, o metropolitano do Porto, o metropolitano do Sul do Tejo que engloba a região de Almada e o metro de Mirandela.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metropolitano#Defini.C3.A7.C3.A3o
Abaixo segue duas fotos,uma do Metrô em São Paulo e outra Metrô de Londres,onde foi inaugurada a primeira linha.
Em todo o mundo existem cerca de 140 redes de metrôs, as quais se distinguem entre si, devido às condições do terreno e as metas de cada projeto. Alguns destes sistemas estagnaram o crescimento logo após a inauguração, enquanto que outros mantiveram um crescimento regular ao longo do tempo. Atualmente, a maior rede do mundo é a do metropolitano de Xangai, com cerca de 420 km de extensão(iniciada em 1995), seguidos de perto pelos centenários metropolitano de Nova Iorque, com 418 km de extensão e pelo mais antigo metrô do mundo, o metropolitano de Londres, com 408 km de extensão. Outros sistemas de grande comprimento são, por exemplo o de Tóquio (292 km), o de Seul (286 km), o metropolitano de Moscovo(269 km), o de Madrid (226 km) e o metropolitano de Pequim com 226 km de extensão(e em rápida ampliação devendo se tornar o segundo maior do mundo nos próximos anos, somente atrás do metrô de Xangai) ou o de Paris (212 km). No Brasil, a maior rede é a do Metrô de São Paulo com (70,6 km), seguido pelo Metrô do Rio de Janeiro com (48,1 km), pelo MetrôDF em Brasília (45,5 km), pelo Metrô de Recife com (39,5 km), pelo Trensurb de Porto Alegre com (33,8 km) e pelo MetrôBH de Belo Horizonte (28,2 km). Em Portugal existem quatro sistemas, o metropolitano de Lisboa, o metropolitano do Porto, o metropolitano do Sul do Tejo que engloba a região de Almada e o metro de Mirandela.
História
A primeira linha de metropolitano foi inaugurada em 1863 em Londres. Tinha como função principal transportar o maior número de pessoas, para que, dessa forma, acabasse com os problemas de trânsito da cidade. Os comboios a vapor (trens a vapor) circulavam dentro de túneis que percorriam o subsolo da capital inglesa. Apesar da grande novidade gerada pela apresentação deste novo meio de transporte urbano, os passageiros deixaram rapidamente de o utilizar pelo mal-estar criado pelo fumo vindo da locomotiva. Porém, em 1890, as linhas passaram a ser electrificadas, facto que relançou o potencial do metropolitano. Num curto período de tempo muitas outras cidades construíram as suas redes, desenvolvendo ao mesmo tempo técnicas de construção de túneis, conforto das carruagens, entre outras.
Os sistemas de metropolitano situam-se normalmente em grandes áreas metropolitanas e transportam elevado número de pessoas. A extensão das redes de metropolitano varia muito de cidade para cidade e também das infraestruturas associadas a elas. Em cidades de maiores dimensões a rede pode até ultrapassar os limites da cidade, estendendo-se a municípios ou regiões vizinhas.
É comum estes estarem associados a outras redes de transporte tais como autocarros (ônibus), eléctricos (bondes) e/ou comboios (trens), entre muitos outros. Existem muitas estratégias para gerir os transportes de uma cidade; em muitos casos, os vários meios de transporte estão coordenados para não existir um excesso de serviços, isto é, por exemplo, haver uma linha de comboio a fazer o mesmo percurso que uma linha de metropolitano. Nessa medida, normalmente, as empresas que gerem os vários transportes públicos têm acordos que permitem uma cooperação entre si evitando o desnecessário excesso. Um bom exemplo dessa cooperação é o metropolitano de Oslo; no centro da cidade os eléctricos transportam os passageiros. Essas linhas vão juntar-se depois com várias linhas de metropolitano que levam à periferia de Oslo.
Actualmente, as carruagens são muito confortáveis e todas automatizadas; as estações são modernas e nelas decorrem exposições de arte, entre outros eventos, alheios à principal função da estação; os túneis são escavados a alta velocidade, potenciando a expansão rápida das redes de metropolitano.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Metropolitano#Defini.C3.A7.C3.A3o
Abaixo segue duas fotos,uma do Metrô em São Paulo e outra Metrô de Londres,onde foi inaugurada a primeira linha.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Geografia do transporte como ramo de pesquisa
Olá pessoal , hoje irei postar um texto interessante sobre o ramo de estudos do transporte na geografia, em que eles se relacionam.
A geografia do transporte é o campo da geografia humana que investiga as interações entre espaços, sejam elas feitas por pessoas, carga ou informação. Pode levar em consideração os humanos e seu uso de veículos ou outros meios de transporte. Também é estudado como os mercados são servidos pelos fluxos de bens produzidos e matérias-primas. É um ramo da Geografia econômica.
Geografia e transportes se interseccionam em termos do movimento de pessoas, bens e informações. Ao longo do tempo, a acessibilidade cresceu e isso levou a grande aumento na mobilidade da população. Essa tendência vem desde a revolução industrial, apesar de ter sido significativamente acelerada na segunda metade do século XX por várias razões. Hoje, as sociedades dependem dos sistemas de transporte para uma grande variedade de atividades. Essas atividades incluem a o transporte de pessoas para o local de suas atividades, suprimento das necessidades energéticas, distribuição de bens e aquisição de necessidades pessoais. O desenvolvimento de uma rede de transporte suficiente tem sido um desafio contínuo para obter crescimento no desenvolvimento econômico, na mobilidade dos bens e principalmente para participar da economia globalizada.
O transporte e a geografia urbana são intimamente interligadas, com o conceito de "Ribbon development" sendo bem alinhado com os estudos urbanos e de transporte. Conforme os homens buscam cada vez mais viajar pelo mundo, a relação entre as áreas urbanas e o transporte se tornou muitas vezes obscura.
A geografia do transporte mede o resultado da atividade humana entre e através dos lugares. Foca-se em itens como tempo de viagem, rotas utilizadas, meios de transporte, utilização de recursos e sustentabilidade dos tipos de transporte no meio ambiente. Outros ramos consideram a topografia, segurança do uso dos veículos e uso de energia em uma jornada individual ou em grupo.
O propósito do transporte é vencer a barreira do espaço, que é moldada pelo homem e pelas restrições físicas como a distância, fronteiras políticas, tempo e topografias. O propósito específico do transporte é suprir uma demanda por mobilidade, já que apenas pode existir se mover algo de lugar, seja este algo pessoas ou objetos. Qualquer tipo de movimento precisa considerar as configurações geográficas, e então a escolha de uma forma disponível de transporte baseada no custo, disponibilidade e espaço.
Breve, mais postagens ! abraço.
Ver mais em: http://www.brasilescola.com/geografia/transportes.htm
By: Gustavo.
A geografia do transporte é o campo da geografia humana que investiga as interações entre espaços, sejam elas feitas por pessoas, carga ou informação. Pode levar em consideração os humanos e seu uso de veículos ou outros meios de transporte. Também é estudado como os mercados são servidos pelos fluxos de bens produzidos e matérias-primas. É um ramo da Geografia econômica.
“O meio de transporte ideal seria instantâneo, gratuito, de capacidade ilimitada e sempre disponível. Tornaria o espaço obsoleto. Isso obviamente não é o caso. O espaço é restringido pelas construções de redes de transporte. O transporte é uma atividade econômica diferente das outras. Troca o espaço pelo tempo e assim por dinheiro.” (traduzido de Merlin, 1992).
Geografia e transportes se interseccionam em termos do movimento de pessoas, bens e informações. Ao longo do tempo, a acessibilidade cresceu e isso levou a grande aumento na mobilidade da população. Essa tendência vem desde a revolução industrial, apesar de ter sido significativamente acelerada na segunda metade do século XX por várias razões. Hoje, as sociedades dependem dos sistemas de transporte para uma grande variedade de atividades. Essas atividades incluem a o transporte de pessoas para o local de suas atividades, suprimento das necessidades energéticas, distribuição de bens e aquisição de necessidades pessoais. O desenvolvimento de uma rede de transporte suficiente tem sido um desafio contínuo para obter crescimento no desenvolvimento econômico, na mobilidade dos bens e principalmente para participar da economia globalizada.
O transporte e a geografia urbana são intimamente interligadas, com o conceito de "Ribbon development" sendo bem alinhado com os estudos urbanos e de transporte. Conforme os homens buscam cada vez mais viajar pelo mundo, a relação entre as áreas urbanas e o transporte se tornou muitas vezes obscura.
A geografia do transporte mede o resultado da atividade humana entre e através dos lugares. Foca-se em itens como tempo de viagem, rotas utilizadas, meios de transporte, utilização de recursos e sustentabilidade dos tipos de transporte no meio ambiente. Outros ramos consideram a topografia, segurança do uso dos veículos e uso de energia em uma jornada individual ou em grupo.
O propósito do transporte é vencer a barreira do espaço, que é moldada pelo homem e pelas restrições físicas como a distância, fronteiras políticas, tempo e topografias. O propósito específico do transporte é suprir uma demanda por mobilidade, já que apenas pode existir se mover algo de lugar, seja este algo pessoas ou objetos. Qualquer tipo de movimento precisa considerar as configurações geográficas, e então a escolha de uma forma disponível de transporte baseada no custo, disponibilidade e espaço.
Breve, mais postagens ! abraço.
Ver mais em: http://www.brasilescola.com/geografia/transportes.htm
By: Gustavo.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Apresentação
Um salve a todos, meu nome é Gustavo e sou aluno do curso de Geografia da UFJF e venho criar, junto com meus amigos Johnny, William e Demétrio esse blog afim de mostrar que realmente a geografia está em toda parte das nossas vidas, e nesse blog tratado em especial, a Geografia integrada aos transportes publicos pelo mundo.
Iniciamos desde já com uma curiosidade bem proxima, o transporte urbano de Juiz de Fora - MG.
Todos nós já devemos ter percebido que há diversas cores caracterizando os onibus da cidade, tais cores são: Verde, Amarelo, Azul, Branco, Cinza, Vermelho e Laranja. Pois bem, não se surpreendam ao ler que a geografia é fundamental nos principios do transporte na cidade. Sim, a localização geografica foi o fator que dividiu em regiões o transporte e cada cor corresponde a uma região atendida pelas empresas, vejamos:
Ansal - A Auto Viação Nossa Senhora Aparecida Ltda - Ansal Matriz foi fundada em 1973, emprega 210 funcionários e tem uma frota de 41 ônibus circulando em 11 linhas, que atendem a oito bairros das regiões mais centralizadas da cidade.
V.S.C.L - A Viação São Cristóvão Ltda. Atua em Juiz de Fora desde 1952. Com 170 funcionários e uma frota de 31 ônibus, atende a 19 bairros da Zona Leste e Sudeste da cidade.
V.S.F.L - A Auto Viação São Francisco Ltda. Fundada há 40 anos, dispõe de uma frota de 112 veículos, que atendem a 30 bairros da Zona Norte, e emprega mais de 600 funcionários.
Tusmil - A Transporte Urbano São Miguel Ltda foi fundada em julho de 1962. Com uma frota de 84 ônibus, atende a 40 bairros da zona Sul da cidade e emprega mais de 400 funcionários.
G.I.L - A Goretti Irmãos Ltda está em atividade desde 1953, empregando 360 funcionários, com uma frota de 64 ônibus, que atendem a 12 bairros da Zona Leste da cidade.
Norte - No transporte urbano desde 1959, como Viação Coimbra Ltda., a empresa passou a se chamar Auto Viação Norte em dezembro de 1980. Com 350 funcionários e uma frota de 55 veículos, atende a 14 bairros das regiões noroeste e norte da cidade através de 21 linhas.
V.S.L.L - A Viação Santa Luzia Ltda. Fundada em 1951, tem 603 funcionários e uma frota de 107 ônibus, que circulam em 42 linhas, atendendo a mais de cem bairros das regiões oeste, leste e sul da cidade.
Fonte: Astransp, ver em http://www.astransp.com.br/conteudos.aspx?categoria=Empresas
Bem pessoal, o transporte é um fator fundamental nas cidades do mundo e não precisamos ir muito longe para percebemos que a Geografia é fundamental no planejamento deste. Em breve, voltaremos a trazer novas curiosidades da geografia enquanto solução e inspiração para o transporte do povo. Abraços.
Iniciamos desde já com uma curiosidade bem proxima, o transporte urbano de Juiz de Fora - MG.
Todos nós já devemos ter percebido que há diversas cores caracterizando os onibus da cidade, tais cores são: Verde, Amarelo, Azul, Branco, Cinza, Vermelho e Laranja. Pois bem, não se surpreendam ao ler que a geografia é fundamental nos principios do transporte na cidade. Sim, a localização geografica foi o fator que dividiu em regiões o transporte e cada cor corresponde a uma região atendida pelas empresas, vejamos:
Ansal - A Auto Viação Nossa Senhora Aparecida Ltda - Ansal Matriz foi fundada em 1973, emprega 210 funcionários e tem uma frota de 41 ônibus circulando em 11 linhas, que atendem a oito bairros das regiões mais centralizadas da cidade.
V.S.C.L - A Viação São Cristóvão Ltda. Atua em Juiz de Fora desde 1952. Com 170 funcionários e uma frota de 31 ônibus, atende a 19 bairros da Zona Leste e Sudeste da cidade.
V.S.F.L - A Auto Viação São Francisco Ltda. Fundada há 40 anos, dispõe de uma frota de 112 veículos, que atendem a 30 bairros da Zona Norte, e emprega mais de 600 funcionários.
Tusmil - A Transporte Urbano São Miguel Ltda foi fundada em julho de 1962. Com uma frota de 84 ônibus, atende a 40 bairros da zona Sul da cidade e emprega mais de 400 funcionários.
G.I.L - A Goretti Irmãos Ltda está em atividade desde 1953, empregando 360 funcionários, com uma frota de 64 ônibus, que atendem a 12 bairros da Zona Leste da cidade.
Norte - No transporte urbano desde 1959, como Viação Coimbra Ltda., a empresa passou a se chamar Auto Viação Norte em dezembro de 1980. Com 350 funcionários e uma frota de 55 veículos, atende a 14 bairros das regiões noroeste e norte da cidade através de 21 linhas.
V.S.L.L - A Viação Santa Luzia Ltda. Fundada em 1951, tem 603 funcionários e uma frota de 107 ônibus, que circulam em 42 linhas, atendendo a mais de cem bairros das regiões oeste, leste e sul da cidade.
Fonte: Astransp, ver em http://www.astransp.com.br/conteudos.aspx?categoria=Empresas
Bem pessoal, o transporte é um fator fundamental nas cidades do mundo e não precisamos ir muito longe para percebemos que a Geografia é fundamental no planejamento deste. Em breve, voltaremos a trazer novas curiosidades da geografia enquanto solução e inspiração para o transporte do povo. Abraços.
Assinar:
Postagens (Atom)